De todos eles, só um. Somente um não tenho coragem de mostrar. Dentre tantos e tantos textos, tantas memorias refletidas em palavras, de vários momentos momentaneos na vida que ali estão descritos, somente um, pode-se dizer aquele que mais me impressiona, não tenho a coragem de revelar. Mesmo concordando que o mundo deveria saber das palavras lá escritas, não creio que seja a hora. Pois o desvaneio que existiu lá foi grande demais para que fosse assim revelado com tanta naturalidade.
Ele é o pai de todos os outros, ou algo parecido com isso, mas é o que quase, ou em tese, seria o último deles. Não foi, obvio, mas mesmo assim é muito importante e comovente. Claro, já existiu outro com o mesmo propósito, entretanto não chegara nem aos pés dele. Certamente que a curiosidade por saber de que falo se estende a cada palavra... Dizer-los não posso, ou talvez até, não tenha coragem ou ousadia para isso, não agora. Um dia com certeza ele irá aparecer e todos vão ficar sabendo do que eu falava, creio que aqueles que lá estão, irão se emocionar ao ler tais coisas e saber da importância do que disseram. Coisas boas ou ruins, todas lá estão, em um emaranhado de letras sem sentido algum.
Bom... Se a curiosidade não matar-lhe até o dia, espere que ainda o verá, ou melhor, lerá.
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